O “Global Burden of Disease Study” (O Estudo Global do Fardo das Doenças) concluiu que as condições musculoesqueléticas são as principais causas de incapacidade, bem como o segundo a provocar mais fardo às pessoas, perdendo apenas para o câncer. Nesse sentido, diversas evidências demonstram que a atividade física adequada é fundamental para um tratamento eficaz e prevenção de incapacidades, tais como dores nas costas.
Para fisioterapeuta, paciente com dor na coluna deve realizar um tratamento adequado, e se movimentar, buscando sempre a evolução progressiva de exercícios.
O “Global Burden of Disease Study” (O Estudo Global do Fardo das Doenças) concluiu que as condições musculoesqueléticas são as principais causas de incapacidade, bem como o segundo a provocar mais fardo às pessoas, perdendo apenas para o câncer. Nesse sentido, diversas evidências demonstram que a atividade física adequada é fundamental para um tratamento eficaz e prevenção de incapacidades, tais como dores nas costas.
Na opinião do fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e proprietário do ITC Vertebral Ribeirão Preto (SP), o país está atrasado em relação a essa conclusão porque a maioria dos profissionais de saúde não possui conhecimentos dos estudos e continuam prescrevendo ou orientando pacientes a fazerem repouso, se afastarem do trabalho e até mesmo de suas atividades de vida diárias.
“Devemos incentivar o paciente com dor na coluna a realizar um tratamento adequado, e a se movimentar cada vez mais, dentro de suas capacidades físicas, buscando sempre a evolução progressiva de exercícios e cargas”, diz.
Segundo ele, alguns pontos merecem uma reflexão pois é preciso descobrir qual a melhor modalidade, a frequência semanal, duração do treino e intensidade. “Com um trabalho de um profissional que se importa com estes detalhes e estimula o paciente a progredir, a dor irá diminuir e ele ficará cada vez mais feliz e satisfeito. Precisamos estimular e motivá-lo, jamais assustá-lo pois isso poderá gerar cinesiofobia (medo do movimento) e catastrofismo”, informa.
Martins explica que hérnia de disco, abaulamento discal, artrose facetária, degeneração discal, instabilidade lombar, estão entre as doenças mais comuns relacionadas às condições musculoesqueléticas dos brasileiros.
Para o especialista, os fisioterapeutas deveriam se preocupar mais com as pessoas que vivem com dor e incapacidade. “Alguns profissionais não conhecem estes estudos e consequentemente acreditam que tudo está sendo feito de maneira correta. Notamos diariamente nos nossos consultórios pacientes cansados de tratamentos com diversos tipos de medicamentos, indicações cirúrgicas desnecessárias e sessões de fisioterapia que não geram alívio algum de dor. Experimentam diversas técnicas e não obtém resposta. Poucos seguem a linha de trabalho de ouvir, analisar o histórico de vida, acalmar e principalmente motivar o paciente à pratica de atividade física. A dor e a incapacidade se combate com tratamento correto e exercícios”, afirma.
Na opinião dele, é preciso avaliar sempre cada caso com muito cuidado. “É fundamental prescrever exercícios conforme a incapacidade e a dor e estimular o paciente a realizar os movimentos com segurança para alívio desses desconfortos”, conclui Martins.
Sobre o ITC Vertebral – Fundado pelo fisioterapeuta Helder Montenegro, presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e reconhecido como um dos maiores especialistas em tratamento de coluna no Brasil, o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral iniciou suas atividades em 2005, em Fortaleza (CE).
Em apenas dois anos foram mais de 700 pacientes tratados, com êxito, pelo método RMA. Tais resultados alcançaram grande projeção e o ITC Vertebral passou a receber pacientes de todo o Brasil. Com o aumento da demanda, o ITC Vertebral decidiu formatar a primeira franquia em fisioterapia do país e, em 2007, deu início à uma expansão que já contabiliza 72 unidades no país.Capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, por exemplo, já contam com mais de uma unidade do Instituto. O ITC Vertebral é afiliado à ABF (Associação Brasileira de Franquias). Em 2010, foi ranqueado pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios em primeiro lugar no quesito crescimento econômico e terceira posição em satisfação dos franqueados que, juntos, já trataram mais de 30 mil pacientes.
Por conta do reconhecido trabalho, o ITC Vertebral recebeu convites para demonstrar seus resultados no México, Inglaterra, Holanda, Portugal, Argentina, Chile e Venezuela, países que estão em vias de instalar unidades do Instituto.
Matéria publicada no site Segs
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