quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

DIETAS RESTRITIVAS



 Um dos motivos pelos quais as dietas restritivas não entregam um resultado permanente na perda de peso, é pela rápida redução da leptina, hormônio das células de gordura; da insulina e diminuição nos níveis de serotonina e dopamina.
É muito comum você conseguir emagrecer com essas dietas a curto prazo, mas acaba estagnando no peso e volta a ganhar as gordurinhas que foram embora rapidamente, não é verdade? 
Durante o período da restrição energética, as células adipócitas (estoque de gordura) apenas diminuem de tamanho e não em quantidade, isso faz com que ocorra uma queda brusca de leptina e insulina, responsáveis de enviar sinais ao cérebro para manutenção da fome. Como as células adipócitas estão "murchas", ao voltarmos a comer n
 Um dos motivos pelos quais as dietas restritivas não entregam um resultado permanente na perda de peso, é pela rápida redução da leptina, hormônio das células de gordura; da insulina e diminuição nos níveis de serotonina e dopamina.
É muito comum você conseguir emagrecer com essas dietas a curto prazo, mas acaba estagnando no peso e volta a ganhar as gordurinhas que foram embora rapidamente, não é verdade? 

Durante o período da restrição energética, as células adipócitas (estoque de gordura) apenas diminuem de tamanho e não em quantidade, isso faz com que ocorra uma queda brusca de leptina e insulina, responsáveis de enviar sinais ao cérebro para manutenção da fome. Como as células adipócitas estão "murchas", ao voltarmos a comer normalmente, o organismo enche esse tanque de gordura novamente, e de forma rápida, para se adaptar a um novo período de restrições. Como se fosse uma espécie de sobrevivência.

A serotonina e dopamina, também caem, isso causa mal humor, sonolência diurna, distúrbios de memória, concentração, irritabilidade, compulsão alimentar, perda de prazer, interesse e foco. Por isso que é muito comum o praticante de restrições calóricas se sentirem fracos e irrit


Essas e outras respostas biológicas têm como produto final, uma fome desacerbada e, por consequência, ganho de peso, atendendo uma necessidade de homeostase metabólica, comandada pelo hipotálamo.

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Dr. Andre Arigone

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